Destaques

Minhas Impressões (MI-35/15): O Coração do Leão - @MSheridanAuthor #SignosdoAmor2

Por Fotos e Livros •
26 novembro 2015
A Série Signos do Amor de Mia Sheridan são livros que podem ser lidos fora de ordem, exceto os que são do mesmo signo, como o atual 'O Coração do Leão', que tem outro livro por outro ponto de vista.

"Ficamos os dois olhando para o céu por um longo tempo antes que Leo se vire para mim e diga:- Sabe qual é a maior qualidade de todos os leões?- Não.- A lealdade - responde ele, sorrindo e exibindo aquele espaço entre os dentes tão fofo. - Não importa quanto tempo fiquemos longe um do outro. Não importa a distância, não importa nada, jamais amarei alguém além de você. Jamais.Assinto, mas estou muito triste." posição 75%

A Série:



Leo - O Coraçao do Leão - Leão
Stinger - Escorpião 
Leo's chance - Leão (outro POV) 
Kyland - Touro 
Become Calder - Aquário (1a parte)
Finding Eden - Aquario (2ª parte)  
Grayson's vow - Libra
Midnight Lily - Virgem - a ser lançado (em inglês) em Março/2016


Sinopse


Minhas impressões

Eu nem sei como falar sobre este livro, eu gostei, muito, da história, mas não quero dar spoilers que podem atrapalhar a resenha.

"Acho que aquele primeiro lar adotivo era igual a uma gaveta de tranqueiras. Sabe, tipo aquela que você tem na cozinha, na qual guarda todos os cacarecos que não têm utilidade e que você não sabe mais onde colocar? éramos todos como peças aleatórias jogadas ali, sem relação uns com os outros a não ser o fato de sermos tranqueiras." posição 4%

Evie e Leo se encontraram em lares adotivos e se tornaram amigos e depois um pouco mais que amigos, entre os 10 anos dela e 11 dele, até os 14 e 15 anos dele, mas ele foi adotado e se mudou para outro estado, cidade, e apesar de prometerem que manteriam contato, se perderam um do outro.

"- Quando fui para o primeiro lar adotivo, logo conheci um menino chamado Leo. Só ficamos na mesma casa por alguns meses, mas criamos um vínculo, e é difícil explicar como essa ligação era forte para alguém que não tenha estado numa situação como a nossa, se sentindo tão só no mundo naquela idade." posição 18%

Mas 8 anos depois, quando ela já está com 22 anos, independente, trabalhando para se sustentar, e sendo feliz, aparece um homem, que a princípio a segue por um tempo, e depois ela, Evie o aborda, querendo saber porque ele a está seguindo... este homem lindo e maravilhoso é Jake, um homem que conheceu Leo, que pediu a Jake que procurasse Evie em sua estadia em Connecticut, a relação de Evie e Jake é interessante, surge uma empatia instantânea e eles acabam se apaixonando, uma relação bonita de amizade e carinho e respeito, apesar das diferenças financeiras, já que Jake é empresário e rico.

"Fico sentada mordendo o lado de dentro da bochecha por um instante, pensando naquela situação absolutamente inesperada. Jake é areia demais para o eu caminhão. Nada nele faz sentido e tudo parece gritar 'perigo'. Para mim, ter esperança em alguma coisa é assustador. Mas Jake parece gostar de sim de verdade, e diz que sente a mesma energia entre nós que eu sinto." 28%

Adorei o livro, os personagens, os amigos de Evie, que a apoiam e a amam. Amei Evie e Jake e o relacionamento deles, e ainda bem que teremos outro livro para termos o ponto de vista de Jake, já que este livro é narrado apenas pelo ponto de vista de Evie, e acho maravilhoso ver os sentimentos dos dois.

"Deus, sou tão sortuda por ter Nicole como amiga... Amigos são a família que você escolhe. Nunca esteve mais claro para mim que tomei decisões muito acertadas nesse quesito." posição 84%

O livro intercala o passado, com passagens de quando Evie e Leo eram crianças, as recordações dela, com o presente, a relação de Evie e Jake.


se fosse só um livro

mas como são dois livros... dou  5 'estrelas'

Realmente encantada com esta série, a escrita de Mia Sheridan e a construção de seus personagens cheios de sofrimentos e uma capacidade maravilhosa de se refazerem.

Marcador



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Minhas Impressões (MI-34/15): A primeira chance - @AbbiGlines @editoraarqueiro

Por Fotos e Livros •
19 novembro 2015



Livros da Série Rosemary Beach:
  1. Fallen too Far  - Paixão sem limites - Blaire e Rush
  2. Never too Far - Tentação sem limites - Blaire e Rush 
  3. Twisted Perfection - Estranha perfeição - Della e Woods
  4. Forever too Far - Amor sem limites - Blaire e Rush
  5. Simple Perfection - Simples perfeição - Della e Woods
  6. Rush too Far - Rush sem limites - Blaire e Rush
  7. Take a Chance - A primeira chance - Harlow e Grant
  8. One more chance - Mais uma chance (sai em janeiro/2016)
  9. You were mine (ainda sem nome no Brasil)
  10. Kiro's Emily (ainda sem nome no Brasil)
  11. When I'm gone (ainda sem nome no Brasil)
  12. When You're back (ainda sem nome no Brasil)
  13. The Best Goodbye (ainda sem nome no Brasil)


Sinopse
Minhas impressões

Desde o primeiro livro da Série Rosemary Beach eu gosto de Grant Carter, o irmão do coração de Rush Finlay, a primeira pessoa em Rosemary que Blaire conheceu e deu todo o apoio a ela... mesmo ele sendo meio 'galinha' e ter tido um caso com a chata da Nan, ele não caiu no meu conceito.

Agora em 'A Primeira Chance' vamos conhecer a história de amor dele, que se apaixona perdidamente pela irmã de Nan, a filha preferida do vocalista da banda Slacker Demon, Kiro Manning, um astro do rock, completamente louco, que vive bebendo e se drogando e com todo o tipo de mulher.


"Kiro franziu a testa, depois se sentou, inclinando-se para a frente.
- Existem três tipos de mulher nesse mundo. Aquelas que sugam você até a última gota e o deixam sem nada. Aquelas que só querem se divertir. E aquelas que fazem a vida valer a pena. Esse último tipo... A mulher certa é aquela que dá na mesma medida que recebe, e você nunca se cansa de estar com ela. Ela é do tipo que... se você perdê-la, acaba se perdendo." posição 3%

Harlow Manning é a filha preferida de Kiro porque ela é a filha da única mulher que fez Kiro mudar e ele a perdeu em um acidente de carro, há alguns anos e agora, vive como vive, sem rumo, porque a perdeu, mas faz tudo por Harlow, que se parece com a mãe em vários aspectos, físicos e afetivos. Impossível não gostar de Harlow.

"Harlow Manning era de tirar o fôlego. Ela não parecia a filha de um astro de rock. Parecia uma menina inocente e doce do interior, com cabelos compridos e escuros e olhos que faziam você esquecer o próprio nome." posição 2%

O livro como em quase todos os livros da série Rosemary Beach é narrado intercalando os pontos de vista de Grant e Harlow e vamos acompanhando todos os percalços pelos quais passam os corações de cada um deles a se entregarem ao amor, e torcendo pelo final feliz de Grant e Harlow.
Abbi gosta de nos deixar em suspense no final do primeiro livro sobre um casal, não é ainda neste livro ainda ficamos esperando a concretização do AMOR, porque apesar deles estarem muito apaixonados, e já saberem que amam um ao outro, ainda não se declararam e as inseguranças de ambos os afasta.

"- As duas mulheres que seu pai amou não eram como Harlow. Ele não fez uma boa escolha. Harlow é. O cara que ganhar o coração dela vai ser o maior sortudo. Ela é honesta e gentil. Nunca a vi sendo outra coisa. Então, se ela for a mulher por que vai se permitir se apaixonar, ficarei extremamente feliz por você." posição 38% (Rush para Grant)

Claro que o livro é um Abbi Glines, impossível não amar o casal e odiar, ainda mais, a megera da série, Nan.

"Ele não estava nem um pouco preocupado com Nan. Eu não entendia o relacionamento deles. Se fosse esperta, eu não estaria abraçada na cama com alguém que teve qualquer tipo de relacionamento com Nan. Mas ter força de vontade de ignorar o sorriso sensual e a lábia de Grant era quase impossível.
- Não vou deixar que ela faça nada para machucá-la - disse Grant junto ao meu cabelo." posição 64%

Eu já tinha lido este livro em inglês e também o próximo sobre Grant e Harlow... e ainda o sobre a história de Kiro e Emily (os pais de Harlow) e 'When you were mine'... me perdi na falta de tempo e vou aguardar os posteriores sobre Mase (o irmão de Harlow) chegarem ao Brasil para ler.


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Minhas impressões (MI-33/15): Uma noite para se entregar - @TessaDare @gutenberg_ed

Por Fotos e Livros •
11 novembro 2015
Depois de um longo e tenebroso 'inverno' sem resenhar livros da  Editora Gutenberg, mineira como eu, e que está trazendo livros mais que demais para nós brasileiras que amamos romances históricos, de época, romances contemporâneos de autoras famosas que amamos! E o primeiro de muitos livros de época da Gutenberg que vou resenhar é o meu primeiro livro Tessa Dare, o primeiros da Série Spindle Cove e que está maravilhoso, toda a edição, da capa, à tradução e edição, ao preço e tudo o mais...
 Minha capa tem um fundo diferente (1ª Edição e 1ª impressão)

"Aqui em Spindle Cove as moças desfrutam de uma atmosfera salutar, de aperfeiçoamento." pag. 8

A Série Spindle Cove:

  1. A Night to Surrender (Spindle Cove, #1) - Uma noite para se entregar 
  2. A Week to Be Wicked (Spindle Cove, #2)  - Uma semana para se perder
  3. A Lady by Midnight (Spindle Cove, #3) - A dama da meia-noite
  4. Any Duchess Will Do (Spindle Cove, #4) - Ainda sem título Brasileiro



Sinopse
Minhas impressões

Neste primeiro livro conhecemos Susanna Finch, a única filha do grande inventor Sir Lewis Finch, e que é uma 'solteirona' aos 25 anos e que recebe com muito carinho e inteligência várias outras solteironas da sociedade inglesa, na pequena e pacata Spindle Cove... algumas moças têm dificuldades em serem bem recebidas na sociedade, ou por problemas físicos ou inteligência demais ou mesmo por terem se 'engraçado' com algum homem sem escrupulos. Susanna é a mais inteligente de todas as mulheres de Spindle Cove e é que recebe e orienta as visitantes.

"Única filha do único cavalheiro do local, Susanna era, por definição, a anfitriã da vila. Susanna sabia o que fazer com aquelas jovens inconvenientes com quem ninguém sabia como lidar. Ou melhor, sabia o que não fazer. Nenhuma 'cura' era necessária. Não precisavam de médicos enfiando agulhas em sua veias, nem de professoras velhas criticando sua dicção. Precisavam apenas de um lugar para si mesmas." pag. 09
Quando o Tenente-Coronel Victor Bramwell chega a Spindle Cove com seu primo Colin Sandhurst, o Lorde Payne, e seu fiel amigo o cabo Thorne, as coisas deixam de ser tranquilas, não apenas para Susanna e as mulheres da cidade, quanto para o Bram. Ele veio à Summerfield, a casa de Susanna e seu pai, para pedir que ele intercedesse por ele junto aos seus superiores e o deixassem voltar à guerra, mesmo estando machucado, mas ele acaba sendo surpreendido por Sir Finch, que conseguiu um título de nobreza para Bram, o de Lorde Rycliff, Conde Rycliff e ainda recebeu o Castelo, o castelo que Susanna considerava dela, que está em ruínas e é onde acontece (daqui a um mês) o Festival de Verão de Spindle Cove.

"Enquanto Bram pegava a maquete na prateleira, ela o observava com o canto do olho. Susanna tinha que admitir que o título Rycliff lhe caía bem. Se dessem àquele homem uma cota de malha e uma clava, ela poderia confundí-lo com um guerreiro medieval que tivesse atravessado os séculos por alguma fenda temporal e chegado aos tempos atuais." pag 31

O primeiro encontro entre Susanna e Bram foi 'explosivo' assim como todos os outros, e mesmo eles tentando não se renderem à paixão avassaladora que os move sempre para perto um do outro, vai ficando mais e mais impossível. Eles vão se tornando aliados, amigos e amantes e o AMOR nasce de forma muito linda e duradoura.

"Ela sentiu uma pontada no coração. Sério? Por que ele ligaria para as atribulações médicas de uma solteirona, que aconteceram tantos anos antes? Certamente ele tinha visto coisas muito piores na guerra, que haviam causado efeitos piores nele. (...)
Ela poderia amá-lo. Que Deus a ajudasse, pois ela poderia amá-lo só por isso." pag 123

Susanna é meio feminista, tem suas convicções e pensamentos fortes e luta por suas ideias e vontades e Bram se apaixonou por ela do jeito que ela é e isso torna o livro ainda melhor.

"Homens precisam de um objetivo?" Ela suspirou, exasperada. "Você não consegue entender que as mulhers também? Nós necessitamos de nossos próprios objetivos, de nossas realizações e de nossa própria irmandade, também. E há poucos lugares onde podemos encontrar isso, em um mundo dominado pelo sexo oposto. Em toda parte, somos governadas pelas regras dos homens, vivemos à mercê dos caprichos masculinos. (...) Spindle Cove é nossa, Bram. Vou lutar até meu último suspiro para evitar que você a destrua. As necessidades das mulheres também são importantes."pag. 149/150

O livro é daqueles livros que você termina de ler e quer reler e reler e voltar a ler, e se reencontrar com os personagens, tanto os principais quanto os secundários, que serão principais nos próximos livros da série são encantadoramente carismáticos. Eu me tornei fã da Série e da autora... já quero todos os livros da série que estão sendo lançados pela Gutenberg.



Compre os livros na Amazon Brasil, aproveite o primeiro livro está barato...


Eu tenho dois exemplares, o meu de fundo escuro, e um para dar de presente, com o fundo mais claro. Para ganhar, quem comentar nesta resenha até o dia 21/11/2015, entrará no sorteio. Por favor deixe um contato no comentário (email ou rede social).

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Minhas impressões (32/15): A Irmandade Perdida - Anne Fortier @Editoraarqueiro

Por Fotos e Livros •
09 novembro 2015
Olá pessoal!!!!

Eu pedi este livro porque era da mesma autora de Julieta, mas Anne Fortier me surpreendeu positivamente mais do que em seu livro anterior.


Sinopse
Minhas impressões

Eu demorei para começar a ler e depois para começar a AMAR o livro, mas tão logo me apaixonei pelas histórias de Diana e Mirina não pude largar o livro, mesmo com toda a minha falta de tempo.

O livro é dividido em capítulos que ora narram a história de Mirina, passada um tempo muito antigo, Na Idade do Bronze entre o Norte da África, a Grécia e Tróia e outras regiões, e a história de Diana Morgan, um professora de Oxford, Inglaterra, narrada em primeira pessoa e que embarca em uma aventura repleta de intrigas e perigos, rumo ao desconhecido e à verdadeira história das Amazonas, em busca da real história de sua avó, que se dizia uma Amazona, e que 'fugiu' de casa há dezoito anos.

Diana Morgan é especialista em Mitologia Grega e filóloga e acredita na existência das antigas Amazonas e quem sabe de sua existência no mundo atual... será que sua avó Kara seria mesmo uma Amazona ou era louca como tantas pessoas acreditavam? Ao finalizar uma palestra em Oxford, Diana é abordada por um desconhecido, com uma proposta de ir para Amsterdã para desvendar uma inscrição em uma parede antiga de gesso. E mesmo sem saber nada sobre o desconhecido ou mesmo sobre as inscrições a curiosidade de Diana a leva em uma aventura que pode levá-la a descobrir onde a avó está ou esteve. Diana tem em sua memória as histórias que a avó contava para ela e sua melhor amiga Rebecca quando elas eram crianças, e ainda um caderno que a avó deixou para ela antes de seu sumiço e um bracelete de chacal (em bronze) que Diana recebeu pelo Correio há alguns anos.

Muita aventura nas viagens de Diana pela África, Grécia e até em Troia, depois em Istambul e outros lugares, sempre com muitos mistérios e atentados que ela não sabe de quem vem... ela começa a descobrir mais, muito mais, sobre as Amazonas e sobre as máfias que se envolvem na arqueologia e museologia internacional... e Diana não consegue saber em quem confiar, se nos colegas de Oxford, inclusive um ex-vizinho da infância, James Moselane, um nobre inglês, ou Katherine Kent, sua orientadora, ou no novo 'amigo' Nick Barrán, que ela encontra em seu primeiro ponto de parada e que a salva de seu primeiro 'atentado'.

" Quem quer que tivesse feito aquilo, milhares de anos antes, obviamente tomara a decisão de ficar dentro do templo para proteger seus segredos. Teria sido um gesto grandioso e suicida, pensei, para o bem da irmandade do bracelete? Ou será que o templo tinha outra saída, que eu desconhecia?" posição 24%

Na parte de Mirina, acompanhamos a vida desta que é uma das antigas Amazonas, que foge do Norte da África e acaba sendo parte importante da história entre a guerra Grécia x Troia e com todo o sofrimento das mulheres e de tantos povos antigos.

"- Não, a presa sou eu. E sua flecha me atingiu faz tempo. - Páris pegou sua mão e a levou ao próprio peito. - Bem aqui. E toda vez que tento tirá-la, você torna a cravá-la em mim." posição 51%



Apesar do livro contar histórias de mulheres fortes, guerreiras e poderosas, não achei o livro feminista. Mas concordo com Mirina ao dizer a citação abaixo, os homens, em sua maioria, não conseguem conviver com mulheres fortes.

"Estou certa de que muitos homens bons já perderam a vida, ou pelo menos a felicidade, por causa de uma mulher. É por isso que digo que a maior gentileza que podemos fazer por eles é deixá-los em paz. Essas precauções serão vantajosas para nós, também. Pois a reação primitiva dos homens ao nosso complexo poder é nos subjugar e nos fazer acreditar que devemos ser subjugadas. Eles chamam isso de ato de amor e proteção... são essas as palavras dos ardilosos tiranos. " posição 97%

Eu nem posso falar muito mais sobre o livro, posso dizer que realmente AMEI o livro, as histórias, as personagens principais, as personagens secundárias e o final também!


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Minhas Impressões (MI-31/15): Ligeiramente Escandalosos - Mary Balogh #OsBedwyns03 #RomEpocaArqueiro

Por Fotos e Livros •
02 novembro 2015
Eu amo, muito, de paixão, romances de Época, se eu pudesse eu leria pelo menos um por dia... e Mary Balogh me conquistou com os irmãos Bedwyns e seus 'ligeiramente...'


A série 'Os Bedwyns', no site da autora:
  1. Slightly Married - Ligeiramente casados  - Aidan Bedwyn & Eve Morris
  2. Slightly Wicked - Ligeiramente maliciosos - Rannulf Bedwyn e Judith Law
  3. Slightly Scandalous - Ligeiramente escandalosos - Freyja Bedwyn & Joshua Moore
  4. Slightly Tempted - Morgan
  5. Slightly Sinful - Alleyne
  6. Slightly Dangerous - Wulfric


Sinopse

Minhas impressões

A guerra acabou, muitas coisas mudaram, Napoleão foi vencido e muitos ingleses que participaram efetiva ou furtivamente voltaram para casa, esse é o caso de Joshua Moore, que trabalhou como espião para os ingleses junto aos franceses, e que ao voltar se tornou herdeiro do tio o Marquês de Hallmere, mas Joshua nunca quis ser o herdeiro, e não pretende voltar à sua propriedade Panhallow, na Cornualha, por isso está 'fugindo' para Bath, fazer uma visita à sua avó materna Lady Potford.

"O título, as terras e todo o fardo emocional que ele deixara para trás na Cornualha agora pesavam sobre os ombros dele. Seis meses antes, quando tornara-se marquês, Joshua dispensara o capataz que trabalhava para o tio e contratara alguém de sua confiança." posição 10%


Freyja Bedwyn ou Free como seus irmãos a chamam também está em 'fuga' para Bath, fazer uma visita à uma amiga Charlotte e sua mãe Lady Holt-Barron à fim de não ter que cruzar ou visitar com o vizinho e antigo 'amor' Kit Butler, o Visconde de Ravensberg, e sua mulher Lauren, prestes a dar à luz ao primeiro filho.

"Freyja preferia não estar em nenhum lugar próximo a Alvesley quando isso acontesse... e Lindsey Hall era próximo.
Daí a viagem a Bath e a perspectiva de ter que se distrair por lá por um mês ou mais." posição 2%

Em uma estalagem muito ruim Freyja que gostava de ser independente, e não queria ser cerseada em sua liberdade ficou sozinha, sem acompanhante em um quarto sem trancas... quando o mesmo foi invadido por um homem em fuga, que se escondeu no armário de Freyja... e devido ao susto e à segunda invasão da noite, ela acaba o 'ajudando' sem querer, mas em seguida em uma cena muito engraçada ele foge dela... mas quando ela já está em Bath encontra o homem misteriosamente irritante novamente, e novamente em uma atitude meio constrangedora... ela o acerta com um soco no nariz, pela segunda vez em poucos dias. Mas seu segundo (terceiro) encontro é ainda mais constrangedor para Freyja, quando ela descobre que o homem misterioso é o Marquês de Hallmere e o confronta abertamente diante de várias pessoas da sociedade inglesa...

"Ele segurou a mão dela e a levou aos lábios.
Mais uma vez, houve alguns aplausos espalhados, então todos retornaram à importante atividade de passear e fofocar ou, no caso de uns intrépidos, de beber as águas.
- Vai me pagar por isso - murmurou Lady Freyja.
- Posso lhe assegurar de que o prazer será todo meu, milady - sussurrou ele em resposta, sorridno para ela com toda a intensidade de seu considerável charme." posição 12%


A relação de Freyja e Joshua é muito interessante, eles se irritam mutuamente, mas acabam se achando interessantes e vão criando uma 'amizade' que acabam os levando a um noivado de aparências, e que vai ficando cada vez mais complicado de acabar, como eles haviam planejado desde o início.

"- Você acaba de me salvar de uma situação muito difícil, coração - murmurou o marquês enquanto conduzia Freyja de volta ao salão de baile. - Talvez eu possa retribuir o favor algum dia.
- Pode ter certeza de que cobrarei! - disse ela. - Embora acredite que só a expressão no rosto de sua tia já será recompensa o bastante por enquanto. Na verdade, eu não perderia isso por nada." posição 32%


Quanto mais tempo eles passam juntos, seja em Bath, ou em Lindsey Hall, para onde eles vão a 'pedido' de Wulfric, o Duque de Bewcastle, e também em Panholow onde eles vão com grande parte da família Bedwyn, vai ficando mais difícil de não se apaixonarem e se controlarem, eles são lindos juntos,  uma amizade intuitiva e de respeito mútuo, vai nascendo entre eles e o amor se torna impossível de resistir. Eles vão descobrindo os segredos por trás das máscaras, que cada um deles esconde do resto do mundo, e aí o amor é irresistível.

"Foi naquele momento que Freyja  se deu conta do grave perigo que corria. A cada minuto, Joshua se revelava mais e mais humano. Mais cedo no café da manhã, ele fora destemido e direto, apesar do toque de crueldade por trás da cortesia e do sorriso. Antes ela podeira ser capaz de resistir àquele homem. Agora ele era puro calor humano e alegria, cheio de amizade para com pessoas que Freyja não consideraria dignas de nota... o que era uma constatação estranhamente constrangedora. Era muito mais difícil resistir àquele homem. Ele era muito diferente de qualquer outro cavalheiro que ela conhecia." posição 72%

A família Bedwyn está toda presente neste livro e vemos o quanto eles se amam e amam estar juntos e respeitam as escolhas um do outro e ajudam aqueles a quem amam, em qualquer situação.

"E os Dewyns eram um grupo formidável. Com exceção de Eve, todos encaravam a marquesa com suas expressões mais arrogantes. Ninguém superava a altivez dos Bedwyns." posição 63%



Já estou ansiosa pelas outras histórias dos Bedwyns, principalmente pela história de Wulfric, o Duque Bewcastle!
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