Destaques

Outubro Rosa porque se tocar é importante para prevenir o Câncer de Mama

Por Fotos e Livros •
31 outubro 2017



Ok, o outubro está acabando... mas nunca é tarde para falar da importância do Câncer de mama... e neste ano eu não poderia deixar de vir aqui falar... no final de maio, minha mãe removeu um nódulo de câncer de mama, na mama direita, descoberto tão pequeno e removido logo, que ela não precisou fazer muitos tratamentos, a não ser remover o nódulo, ela não precisou retirar toda a mama e nem quimioterapia, apenas radioterapia e isso graças a alguns fatores, mas principalmente por ter descoberto tão cedo o nódulo e com isso ter sido feita a cirurgia rapidamente também.



Em 2015 fiz um post sobre o Outubro Rosa aqui no blog, tem até imagem de como deve ser feito o auto exame., porque se tocar é importante para prevenir o Câncer de Mama


Mas hoje, vou falar algumas coisinhas que tirei no site Casa Delas, um evento sobre o Câncer de Mamas, que ocorreu neste mês de outubro em Belo Horizonte



CÂNCER DE MAMA


Assim como os tumores em outras partes do corpo, o Câncer de Mama surge quando, por meio de estímulos diversos, uma célula sofre dano em seu DNA e passa a se multiplicar de forma acelerada e desordenada, substituindo o tecido saudável. O tumor tem ainda a capacidade de invadir outros órgãos localmente ou a distância, pela circulação sanguínea ou pela circulação linfática.

O câncer de mama é uma doença heterogênea, ou seja, apresenta diversos subtipos e também características distintas. Alguns tumores expressam receptores hormonais e alguns apresentam hiperexpressão da proteína HER2. Além disso, graças aos estudos científicos, novas informações sobre o câncer ainda estão sendo descobertas.



PREVENÇÃO

Prevenção primária:
Prática de atividade física regular, alimentação saudável com a manutenção do peso corporal ideal e amamentação estão associadas a um menor risco de desenvolvimento do câncer de mama. A abstinência do álcool também é considerado um fator protetor.

Prevenção secundária:
A prevenção secundária ou rastreamento do câncer de mama tem como objetivo diagnosticar a doença em sua fase inicial, quando as chances de cura são muito maiores. Recomenda-se que as mulheres realizem a mamografia anualmente ou a cada dois anos, entre os 50 e os 69 anos. Porém, o médico deve avaliar individualmente cada caso para determinar a necessidade de exames fora dessa faixa etária.


MITOS E VERDADES

Desodorante pode causar câncer de mama?
Não existem células mamárias nas axilas. Não existem pesquisas nem estudos que demonstrem esta relação.

Se eu faço o autoexame de mamas todos os meses não preciso fazer mamografia?
Nem o autoexame, nem o exame clínico, nem a mamografia são eficientes sozinhos. Consulte um médico especialista.

Próteses de silicone podem causar câncer?
Não há relação entre câncer de mama e próteses de silicone.

O consumo de bebidas alcoólicas aumenta a chance de desenvolver câncer de mama?
Sim, a relação entre o abuso do álcool e o aumento da incidência de câncer de mama já foram comprovadas.

A obesidade é fator de risco para o câncer de mama?
Sim, a relação entre a obesidade e aumento da incidência de câncer de mama no período pós menopausa já foi comprovada.

Ter filhos reduz a chance de desenvolver câncer de mama?
Sim, existem dados que relacionam o aumento da incidência de câncer de mama em mulheres que nunca pariram nem amamentaram.
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Leia.Seja - Campanha de Incentivo à Leitura @leiaSeja #leiaseja

Por Fotos e Livros •
27 outubro 2017
Olá pessoal... muita correria por aqui, e muita leitura em inglês, por isso a falta de resenhas, mas eu não poderia deixar de vir falar desta campanha de incentivo à leitura do Sindicato Nacional de Editores de Livros (SNEL).


Domingo, 29/10, é o Dia Nacional do Livro... e por isso é um dia especial para falar sobre livros.


Alguns artista: Bernardinho, Bela Gil, Cauã Reymond, Pedro Bial, Washington Olivetto e Baby do Brasil se transformaram em personagens clássicos da literatura nessa campanha...

Minha filha de 13 anos leu Dom Quixote (adaptação de Walcyr Carrasco) e adorou, me perguntou: "Você nunca leu Dom Quixote?" - vergonha... nunca li, vou ler, alguém quer resenha?



Quem já sonhou em ser Dom Quixote, Sherlock Holmes, Capitão Rodrigo, Capitu, Visconde de Sabugosa ou Emília por um dia? Você consegue ser todos eles por um tempo se mergulhar em suas histórias. 

Siga @LeiaSeja nas redes sociais e comemore o Dia Nacional do Livro com a gente.
#leiaseja



Preciso dizer que de todos os clássicos citados acima, o único que eu realmente li foi Monteiro Lobato... mas conheço um pouco de todos. 
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Minhas impressões (MI-28/2017): Romance entre rendas - Loretta Chase #Asmodistas04

Por Fotos e Livros •
11 outubro 2017
 Eu amo Romances de época, algumas autoras me conquistaram mais do que outras... gosto dos livros de Loretta Chase, mas neste livro fiquei um pouco confusa... alguns detalhes ou falta deles me deixaram com uma sensação de "Não sei se gostei..."
 

A Série:

  1. Silk Is For Seduction - Sedução da Seda - Marcelline e Duque de Clevedon
  2. Scandal Wears Satin - Escândalo de Cetim - Sophia e Conde de Longmore
  3. Vixen in Velvet - Volúpia de Veludo - Leonie e Marquês de Lisburne
  4. Dukes Prefer Blondes - Romance entre Rendas - Clara e Oliver "Corvo" Radford
Sinopse



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Minhas impressões

Eu esperei muito pela história de Lady Clara Fairfax que era a cliente mais desejada e VIP das irmãs Noirot, as Modistas, e que deixou de se casar com o Duque de Clevedon, que se casou no primeiro livro com Marcelline Noirot... sofreu alguns 'perrengues' durante os livros anteriores... rejeitou vários pedidos de casamento e após passar a usar os vestidos e chapéus da Maison Noirot se tornou a mulher mais bonita de Londres.

"As moças eram outro assunto. As fundadoras da Sociedade das Costureiras eram as modistas mais famosas de Londres, as proprietárias da Maison Noirot. Elas faziam as roupas de Clara e a haviam ensinado que um vestido era uma forma de arte e manipulação, além de um modo de expressão. Já a haviam salvado duas vezes de possíveis casamentos catastróficos." posição 4%

O livro se passa à partir de 1835, mas o prólogo começa em 1817, para apresentar o apelido "Corvo" do protagonista, Oliver Radford, passando por 1822 quando os protagonistas se encontram no Royal Gardens, Vauxhall, e apesar da pouca idade de ambos, eles se 'admiraram' pela inteligência e perspicácia.

"A irmã do conde de Longmore, lady Clara, tinha agora, conforme anunciara, oito anos e onze meses de idade.
(...)
Então, por motivos desconhecidos, Oliver se ouviu dizer:
- Lady Clara, você já viu o Heptaplasiesoptron?" posiçao 2%

Quando lady Clara vai à procura do famoso advogado 'Corvo' para pedir ajuda em encontrar um menino desaparecido, um menino pobre, se encontra pela segunda vez com o homem que o 'amigo' do irmão se tornou... mas eles só se lembraram (ou parece que se reconheceram) no segundo encontro.

"Ele tivera certeza absoluta de que ela não se lembrara dele em Vauxhall. Ficou profunda e dolorosamente curioso para saber como ela havia descoberto sua identidade e intrigado com o fato de ela ter conseguido disfarçar tão bem." posição 12%

Apesar de ter dito não para a moça, Radford se vê tentado a ajudá-la e acaba se vendo mais e mais encantado pela moça, não apenas por sua beleza. Eles conversam e discutem de igual para igual e apesar de estarmos falando de 1835... Radford é bem moderno, já entende que as mulheres precisam pensar por si mesmas... e incentiva que ela o ajude, usando disfarces.

"Para uma jovem respeitável e solteira, entrar e sair de um disfarce não era fácil. Disfarçada, Clara não atraía muita atenção, como ela mesma, era tão imperceptível quanto uma exibição de fogos de artifício." posição 19%


É claro que quando um casal começa a ficar muito junto, em momentos de stress, aventuras, o sangue esquenta e às vezes esquentam outras coisas...

"Seu rosto estava a centímetros do dele. Ele quase podia provar sua boca. O lado irracional de Radford, seu outro eu, estava se tornando muito teimoso. Ele afastou aquele ser inútil de sua cabeça e procurou se distanciar um pouco dela, de sua pele cheirosa e sedosa, de sua boca macia." posição 30%

Clara e Radford tem conversas e discussões e até mesmo para se casarem eles argumentam e fazem até um pequeno 'Tribunal' para provar que ele e ela podem e devem se casar e que se farão felizes. (Adorei essa parte do convencimento dos pais dela).

"Os olhos dela brilharam, mas ela afastou as lágrimas, engoliu em seco e continuou. - Pensei que um homem assim fosse tudo o que um homem deveria ser. Pensei que esse era o tipo de homem com quem uma mulher poderia ser feliz, sendo ou não duque, independentemente de quantas casas enormes ele possuísse. Como fui tola. Eu queria o tipo de homem que pudesse amar e respeitar, um homem de quem eu sentisse orgulho ao ver progredir em sua profissão... pois, devido à sua total falta de tato e de charme, ele vai precisar de muita ajuda. Eu queria um homem que me visse não como a moça da moda ou como uma dama bem-comportada, mas que me enxergasse como eu sou, e também como amiga e companheira. (...) E parece achar que eu só seria feliz se me casasse com um duque. Portanto, seguirei seu conselho. Vou me casar com Bernard." posição 53%

Bom... não vou falar muito mais sobre a história, mas preciso explicar... eu sei que gostei do livro, mas achei o livro um pouco confuso em determinados momentos, não sei se por causa da autora ou de alguma tradução, edição ou sei lá... um coisa que me incomodou um tiquinho foi o fato de numa conversa na Polícia Metropolitana de Londres um dos policiais diz a Radford:

"-Deixe-me ligar para Sam Stokes - falou o chefe." posição 19%
Pessoal, como assim ligar? Estamos em 1835 e o telefone só foi inventado em 1876...


Outras coisinhas que não sei explicar me deixaram com a sensação, Ah? Por isso a pontuação será menor. Quero Romances de Época, mas acredito que existem outras autoras mais legais do que Loretta Chase... #prontofalei



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Minhas impressões (MI-27/2017) - Como se casar com um marquês - Julia Quinn #AgentesdaCoroa02

Por Fotos e Livros •
03 outubro 2017
Olá pessoal, como estão as coisas com vocês? Por aqui, muita leitura (para não enlouquecer) mas não tenho resenhado tudo, pois ando lendo mais em inglês. Dos lançamentos de Setembro/2017 da Editora Arqueiro, este livro deliciosamente rápido de ler, será o primeiro a ser resenhado, porque o que comecei a ler primeiro é enorme, Coluna de Fogo, de Ken Follett (tem que ser lido mais devagar)...

A 'Série'

  1. Como agarrar uma herdeira - Black e Caroline
  2. Como se casar com um marquês - James e Elizabeth

Sinopse


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Minhas impressões

Como se casar com um marquês é o segundo livro da 'série' Agentes da Coroa, e é um dos primeiros livros escritos por Julia Quinn, lançado originalmente em 1999... eu tenho que começar dizendo que AMEI este livro mais do que o primeiro, AMEI o casal mais do que o primeiro casal...

Pra começar temos a nossa bastante conhecida, para quem já leu a série Os Bridgetons, Lady Danbury, a querida tia Agatha de James Sidwell, o marquês de Riverdale, a quem lady Danbury solicita ajuda. Que James se disfarce de administrador de sua propriedade... então James Sidwell, se torna James Siddons.

"James ficou preocupado. Tia Agatha nunca chorava. Poucas coisas na vida dele haviam sido completa e absolutamente constantes, e uma delas fora Agatha. Ela era sagaz, tinha um senso de humor ácido, amava-o acima de tudo e nunca chorava. Nunca." posição 6%


Elizabeth Hotchkiss é a dama de companhia de Lady Danbury e apesar de jovem, toma conta, cria, para manter unida a família, os irmãos, órfãos como ela, Susan, Jane e Lucas. Mas agora, após cinco anos de muita preocupação, ela vê que o dinheiro que tem não os sustentará por muito tempo e pior ainda não dará condições aos irmãos tão amados. Por isso ela terá que se casar... e com esta 'dificuldade' em mente aparece o livrinho

"Era muito pequeno, encadernado no couro vermelho mais intenso que Elizabeth já vira. (...)
Elizabeth pousou a pilha que carregava e pegou o livrinho vermelho. Estava de cabeça para baixo, por isso ela teve que virá-lo para ler o título:
COMO SE CASAR COM UM MARQUÊS.
Elizabeth largou o livro, quase como se achasse que um raio a atingiria bem ali na biblioteca. Com certeza aquilo devia se algum tipo de brincadeira. Afinal, naquela tarde mesmo decidira que precisava se casar, e se casar bem." posição 4%

Elizabeth e James se encontram, começam uma relação de colegas de trabalho, mas acabam se encantando um com o outro...

"O coração dele começou a bater mais rápido.
- Sr. Siddons?
James sentiu a pele quente.
- Sr. Siddons?
Ele precisava beijá-la. Não tinha como evitar. Era a ideia mais idiota e menos recomendável que tivera em anos, mas parecia não haver nada que pudesse contê-lo. James se adiantou, diminuindo a distância entre os dois, saboreando com antecedência o momento em que os lábios dele pousariam sobre os dela, e...
- Ui!
Que diabo?" posição 20%

Os diálogos e interação de James e Elizabeth são interessantes e engraçados. Como em todos os livros de Julia Quinn, há um humor bem gostoso, leve e que fazem seus livros serem ainda mais amados.

"- Eu já disse que foi claro! - irritou-se ela.
Antes mesmo que James tivesse a chance de reagir, a Srta Hotchkiss agarrou sua mão e o puxou para fora do roseiral.
James ficou apenas encarando-a por um momento, mais do que um pouco chocado pela força oculta naquele corpo tão franzino.
- Sou desajeitada - disse ela. - Não idiota.
Mais uma vez James se viu sem palavras. Duas vezes em um minuto, sem dúvida era um novo recorde." posição 21%

James se 'assusta' com os sentimentos que sente pela pequena acompanhante de sua tia, o quanto quer estar próximo dela, o quanto deseja beijá-la e viver com ela e com os irmãos dela...

"Queria conhecer o passado, o presente e o futuro de Elizabeth. Queria saber se ela falava francês, se gostava de chocolate e se lera Molière.
Acima de tudo, queria saber os segredos por trás de cada minúsculo sorriso que se abria no rosto dela.
James recuou um passo ao se dar conta disso. Nunca sentira aquele tipo de necessidade ardente de alcançar os cantos mais distantes da alma de uma mulher." posição 29%


Elizabeth se vê em um conflito de sentimentos, porque apesar de gostar, muito, do Sr. Siddons, ela sabe que ele não poderá ajudá-la com as necessidades dos irmãos... no momento James a está ajudando com a necessidade que ela tem de se casar bem, com alguém com renda...

"O Sr. Siddons não tinha dinheiro, ele mesmo dissera isso. Como ela conseguiria mandar Lucas para Eton tendo um administrador como marido? De que forma vestiria e alimentaria Susan e Jane? Susan estava com 14 anos apenas, mas logo iria querer uma festa de debutante. Londres estava fora de questão, mas qualquer evento comemorativo custaria dinheiro.
E aquilo era algo que nem Elizabeth, nem o homem que estava parado diante dela - provavelmente o único capaz de algum dia capturar o coração dela - tinham." posiçao 33%

A história se desenvolve, bem, mas tudo fica bem complicado quando Elizabeth descobre quem James é de verdade, um marquês. E é muito, muito complicado para James se fazer ouvir e ser entendido pela orgulhosa, não tanto orgulhosa, mas um pouco magoada, Elizabeth.

"- Não é pena, Elizabeth. Só que você não precisa daqueles malditos decretos. Tudo o que consegue com eles é abater seu espírito. - Ele passou a mão pelos cabelos. - Eu não conseguiria suportar se você perdesse essa luz que a torna tão especial. Esse fogo manso nos olhos ou o sorriso secreto quando está achando algo divertido... ela teria arrancado isso de você, e eu não estava disposto a ficar assistindo." posição 90%
James se esforça para fazer com que a mulher amada aceite se casar com ele com os sentimentos expostos... abertos.

"- Quando você admitir que é por isso que me quer - disse James, a voz intensa e ardente - então eu me casarei com você." posição 92%

É claro que tudo acaba bem. Adorei a trama, adorei o casal, gostaria de reencontrá-los em outros livros de Julia Quinn, não me lembro de eles terem 'passado' pelos livros que li anteriormente... preciso dizer que não sei se existiam homens tão encantadores no período Regencial... nem na Inglaterra e nem no Brasil... que até hoje é difícil encontrar homens compreensíveis e companheiros como James Sidwell.


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